Pro rosto, a máscara; e ao nome? a borracha?
E à sua história, a matança?
Um nome é a jaula dos sãos. Estes loucos por águas calmas e constância e constância e constância. Impossível libertar-se; ao nascer, já nasces preso. E existe injustiça ou crueldade maior?
E se afogar,
afogar,
afogar;
e apagar, escrever,
apagar, escrever,
apagar, reescrever,
carne, coração,
nomes não sangram: choram.
e desaguam na boca, e riem mentiras;
não grudam, não ficam, não lembram.
nomes corroem e repintam,
tão iguais, tão iguais.
o nome é a máscara da alma.
a fraqueza pulsante em continuamente desejar a vida.